Igreja Matriz
Igreja na aldeia de Montesinho, devotiva a Santo António. Templo que utiliza na sua maioria os mesmos materiais das restantes casas da povoação, destacando-se o xisto na cobertura.
Igreja na aldeia de Montesinho, devotiva a Santo António. Templo que utiliza na sua maioria os mesmos materiais das restantes casas da povoação, destacando-se o xisto na cobertura.
A barragem de Veiguinhas construída no leito do rio Sabor, muito próxima da fronteira com Espanha, foi concluída em 2015 e atingiu a sua capacidade máxima em 2016. Serve de abastecimento público ao concelho de Bragança.
A Casa do Touro é um espaço museológico dedicado à história e cultura de Rio de Onor, destacando-se o comunitarismo, que é uma das singularidades mais conhecidas desta povoação. Aliás, a designação e instalação deste espaço acontece no edifício que originalmente albergava o touro da aldeia, também ele, em tempos, comunitário.
Marco de fronteira ou marco fronteiriço de pedra que identifica a linha de fronteira entre Portugal e Espanha. Ainda é visível a inscrição de P e E, como identificação dos territórios de cada lado.
O Moinho comunitário, ou “moinho do povo” pertencia à população e era gerido e mantido pela comunidade local, sendo utilizado à vez de acordo com o regulamento aprovado pelo Conselho do Povo. Seria usado, essencialmente, na moagem do cereal (centeio, trigo e milho).
O Forno Comunitário, comum em muitas aldeias do Parque Natural de Montesinho, era onde se cozia o pão em forno de lenha e se transformava num espaço de convívio que servia toda a comunidade.
Segundo os habitantes, foi construída nos anos de 1914 e 1915 e inaugurada em 1916.
A forja, muito comuns nas aldeias transmontanas, era uma oficina do povo onde, de acordo com regulamento próprio, se afiavam os picos e facas, e se faziam e consertavam as ferramentas e outros utensílios metálicos, alguns com configuração e motivos decorativos que merecem lugar de destaque no acervo artesanal que carateriza Trás-os-Montes.
Quando os lavadouros públicos foram construídos um pouco por toda a parte, tinham funções bem definidas como o seu próprio nome indica. Além do serviço público que prestavam às populações, tal como os poços e as fontes, os lavadouros eram também lugares de convívio social e, principalmente, ponto de encontro das mulheres do povo.