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Pelourinho

Simbólica estrutura constituída por dois corpos distintos: o berrão, na base, figura zoomórfica da idade do ferro, encastrado no qual está o pelourinho provavelmente de século XVI. São dois símbolos de poder de épocas muito afastadas, a sua união cria um interessantíssimo conjunto de força e domínio.

Museu da Máscara e do Traje

Inaugurado em 2007, é um espaço de divulgação das tradições relacionadas com as máscaras do Nordeste Transmontano e da Região de Zamora. Local único onde se encontram expostas máscaras, trajes, adereços e objetos feitos por artesãos portugueses e espanhóis e usados nas “Festas de Inverno”.

Museu Militar / Torre de Menagem

A torre de menagem foi mandada edificar por D. João I, mas terminada já em tempo de D. Afonso V, século XV. É de construção tipicamente medieval e a solidez da sua construção denota o cuidado que os monarcas depositavam na defesa desta cidade de fronteira.
Sob o pretexto da recuperação do Castelo foi instalado na sua torre o Museu Militar de Bragança em 1929 ocupando todo o seu interior e impondo-se como espaço memória das vivências militares da cidade.

Largo do Principal

Também conhecida por “praça Velha”, ladeada pelo Edifício do Principal (edifício militar destinado à Guarda Principal) e pela Igreja de S. Vicente, aqui era local de grande afluência comercial realizando-se as feiras semanais.

Igreja de S. Vicente

Igreja enquadrada inicialmente no estilo românico, sofreu remodelações e ampliações entre os séc. XVI e XVIII. Destaque-se, no exterior, o portal maneirista e, no interior, a capela seiscentista do Santo Cristo de cobertura ogival. No período barroco é adicionada talha dourada à capela-mor. Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro I e Dona Inês de Castro.

Praça da Sé (Igreja da Sé e Cruzeiro)

Inicialmente destinada a convento de freiras (Clarissas), acabou por funcionar como colégio dos padres da Companhia de Jesus. Em 1766, instalou-se aqui o Seminário Diocesano que efetuou obras de ampliação. Destaca-se: a janela mais elaborada, datada de 1749, um janelão de 1685 e a torre de 1930. No interior, realçam-se, o teto e as três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas.

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

Edifício setecentista recuperado e ampliado com projeto do Arquiteto Souto Moura é inaugurado dia 30 de Junho de 2008. É constituído por um núcleo de exposições permanentes, distribuído por sete salas, dedicado à pintora Graça Morais e pelo núcleo de exposições temporárias que acolhe exposições de referência nacional e internacional.

Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano

Espaço destinado á preservação das vivências das comunidades judaicas que habitaram a região transmontana e cuja memória, ainda hoje, perdura muito viva. Pretende-se ser uma revisitação daquilo que a historiografia temática dá conta do que terão sido as vivências dos judeus sefarditas em território transmontano.

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