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Forja Comunitária

A forja, muito comum nas aldeias transmontanas, era uma oficina do povo onde, de acordo com regulamento próprio, se afiavam os picos e facas e se faziam e consertavam as ferramentas e outros utensílios metálicos, alguns com configuração e motivos decorativos que merecem lugar de destaque no acervo artesanal que caracteriza Trás-os-Montes. 

Casa do Touro

A Casa do Touro é um espaço museológico dedicado à história e cultura de Rio de Onor, destacando-se o comunitarismo, que é uma das singularidades mais conhecidas desta povoação. Aliás, a designação e instalação deste espaço acontece no edifício que originalmente albergava o touro da aldeia, também ele, em tempos, comunitário.

Fronteira

Marco de fronteira ou marco fronteiriço de pedra que identifica a linha de fronteira entre Portugal e Espanha. Ainda é visível a inscrição de P e E, como identificação dos territórios de cada lado.

Moinho Comunitário

O Moinho comunitário, ou “moinho do povo” pertencia à população e era gerido e mantido pela comunidade local, sendo utilizado à vez de acordo com o regulamento aprovado pelo Conselho do Povo. Seria usado, essencialmente, na moagem do cereal (centeio, trigo e milho).

Forno Comunitário

O Forno Comunitário, comum em muitas aldeias do Parque Natural de Montesinho, era onde se cozia o pão em forno de lenha e se transformava num espaço de convívio que servia toda a comunidade.

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